sábado, março 25, 2006

mudou para mellodia.blogspot.com .

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Sobre trufas e morte

Eu fui a uma festa na qual havia uma mesa com trufas boas, muito boas mesmo e de todo tipo: com nozes, com licor, sem nozes, com morango e etc. Eu só as fui degustar ao final da festa. Peguei umas duas e fui pra outro local. Quando eu voltei já não havia mais nenhuma.

Subitamente fiquei com uma sensação parecida com a de que alguém tinha morrido. Curioso que eu não sou muito de ficar triste porque comida gostosa acabou e tudo mais, mas logo depois eu entendi o que aquele sentimento quis me dizer.

Ele quis me dizer que é assim que devemos lidar com as pessoas: como trufas. Conheça-as, ame-as, sinta-as, seja amado por elas - Deguste-as. Nada de se lamentar ou ficar com saudade dos que se foram. Morte é uma parte natural da vida.

Seja criativo e você ainda pode aplicar isso em relação a SUA vida. ;)

Passar bem.

terça-feira, fevereiro 07, 2006

A volta

2005 passou. O ano passado, o ano que já passou, que foi passado. Eu passei 2005. Eu sobrevivi a 2005. Voltei. Cheguei. Atraquei, aportei. E foi a viagem mais decisiva da minha vida até agora. Consegui. O objetivo foi alcançado, mudei o curso da minha vida (no sentido não-acadêmico da expressão).

Quer isso tudo possa parecer uma grande "gabação", quer não, é um fato. Eu me aventurei (não sozinho) e consegui. No meu coração vai ficar pra sempre um sentimento enorme de gratidão às pessoas que passaram por essa jornada comigo e também a quem acreditou em mim. Vou agora fazer o que eu quero na faculdade que eu quero. Mais um passo no meu caminho de adaptação ao mundo civil.

Apesar da piração toda, eu adorei 2005. Restaurei e fiz novas e muito boas amizades. Aprendi mais e quanto mais eu aprendia, mais eu via que sabia pouco. Intenso. O ano passado foi intenso.

Sem mais.

Michel

quinta-feira, outubro 06, 2005

Sem muitas idéias, sem muitos estalos.

domingo, setembro 11, 2005

O preço da gasolina aumentou. Você liga?
A criança foi chamada de menino de rua. Você liga?

Quer ser rebelde? Vai correr atrás do seu sustento e o da sua família.

quinta-feira, julho 21, 2005

Às vezes eu queria apenas fazer parte da teia alimentar. E nada mais.

terça-feira, junho 14, 2005

Rio de Janeiro, 14 de Junho de 2004.

Diário de bordo

Os problemas atacam de todos os lados. Problemas financeiros, acadêmicos, profissionais, psicológicos e etc. Decisões sendo revistas. Não sei bem ao certo se é válido rever decisões em tempos como estes, mas algo me diz que se eu não o fizer, caminharei em direção à um abismo. O cansaço começa a tentar me curvar os ombros.

Isto tudo só mostrará como eu e as pessoas com quem estou passando por essas provações temos a capacidade de quebrar barreiras. Algo dentro de mim me diz que essas situações devem ser encaradas com um encontrão de frente e assim o farei. Assim o faremos.

Eu sobreviverei. Sinceramente eu não sei o que será de mim daqui à 3 meses, mas eu sobreviverei. Afinal de contas, ainda estou vivo.

domingo, maio 22, 2005

"Living in the limelight, the universal dream
For those who wish to seem

Those who wish to be must put aside the alienation
Get on with the fascination
The real relation, the underlying theme"

domingo, maio 15, 2005

"If you choose not to decide, you still have made a choice"

sábado, abril 30, 2005

Salve!

É idiotice e irracionalidade juntar idéias dispersas e desconectas para fazer um post. Então eu vou ser idiota e irracional hoje. De vez em quando é bom.

hum, hrum hrum... Lá vai:

A vida às vezes te presenteia com felicidades e tristezas passageiras. No entanto, existe aquela felicidade constante, perene, que é pela qual você tem de lutar. Ao conseguir esse mínimo de felicidade constante, as felicidades e tristezas passageiras de fato passarão e não te causarão muito abalo. Essas podem soar como as palavras de um cagão que acha que conseguiu essa tal felicidade, mas eu acredito que todos nós, independente de renda, cor ou religião, nascemos para sermos felizes e isso me faz sentir feliz. A faculdade de perceber beleza nas coisas, seja no que for, também garante uma certa constância na felicidade pelo menos até o final da nossa efêmera expectativa de vida de cerca de 70 anos.

Ops, as idéias atravancaram. Portanto, podem esperar mais avalanches de idéias dispersas no futuro. Ou em breve. Ou daqui a pouco. Enfim...

Até!